Os municípios brasileiros vivem um momento de fartura, pois para onde você olha, tem uma verba federal ou estadual para ajudar em determinado projeto.
Se quer promover o São João da cidade, o Ministério do Turismo e a EMPETUR(em Pernambuco) agiliza meios para se conseguir verbas. Só em Santa Cruz do Capibaribe neste ano de 2008, veio uma verba com valor superior a R$300.000,00(trezentos mil reais).
A cidade deseja promover a erradicação de alguma doença específica, o Ministério da Saúde possui inúmeros programas para a eliminação da mesma.
O município deseja pagar em dias e promover um aumento aos professores, basta tomar conta adequadamente dos recursos oriundos do FUNDEB.
Só para se ter uma idéia do dinheiro que a cidade recebe, de janeiro de 2008 até o mês de setembro, a cidade recebeu R$ 20.282.921,91 em recursos oriundos do FPM, ITR, CIDE, FUNDEB e alguns outros fundos federais. Não entra nesse valor, fundos oriundos da saúde e nem tão pouco do orçamento federal e estadual.
Segundo o sistema do Senado Federal SIGA, até o presente momento, as despesas previstas no orçamento da União que se destinam a municípios, estados e regiões do Brasil são valores na escala dos bilhões.
No âmbito municipal o OGU destinou por exemplo para o Conselho Escolar da Escola José Ronaldo Aragão no valor de um pouco mais de R$ 10.000,00; No apoio a merenda escolar municipal já veio R$ 307.859,20 e tantos outros benefícios. Se unirmos todos os benefícios recebidos do OGU(Orçamento Geral da União), os valores superam os R$7.400.000,00
Então com certeza Toinho do Pará e outros tantos prefeitos do nosso Brasil, irão governar os seus municípios com uma certa “facilidade” no que se refere a verbas federais e estaduais. É bem certo que terão que ter jogo de cintura para tentar trazer obras maiores que estão fora do OGU. Tudo depende do poder do contato político que cada prefeito tem, bem como da importância que o determinado município tem para o estado e nação.
Fonte: SIGA – Senado Federal e Tesouro Nacional
Se quer promover o São João da cidade, o Ministério do Turismo e a EMPETUR(em Pernambuco) agiliza meios para se conseguir verbas. Só em Santa Cruz do Capibaribe neste ano de 2008, veio uma verba com valor superior a R$300.000,00(trezentos mil reais).
A cidade deseja promover a erradicação de alguma doença específica, o Ministério da Saúde possui inúmeros programas para a eliminação da mesma.
O município deseja pagar em dias e promover um aumento aos professores, basta tomar conta adequadamente dos recursos oriundos do FUNDEB.
Só para se ter uma idéia do dinheiro que a cidade recebe, de janeiro de 2008 até o mês de setembro, a cidade recebeu R$ 20.282.921,91 em recursos oriundos do FPM, ITR, CIDE, FUNDEB e alguns outros fundos federais. Não entra nesse valor, fundos oriundos da saúde e nem tão pouco do orçamento federal e estadual.
Segundo o sistema do Senado Federal SIGA, até o presente momento, as despesas previstas no orçamento da União que se destinam a municípios, estados e regiões do Brasil são valores na escala dos bilhões.
No âmbito municipal o OGU destinou por exemplo para o Conselho Escolar da Escola José Ronaldo Aragão no valor de um pouco mais de R$ 10.000,00; No apoio a merenda escolar municipal já veio R$ 307.859,20 e tantos outros benefícios. Se unirmos todos os benefícios recebidos do OGU(Orçamento Geral da União), os valores superam os R$7.400.000,00
Então com certeza Toinho do Pará e outros tantos prefeitos do nosso Brasil, irão governar os seus municípios com uma certa “facilidade” no que se refere a verbas federais e estaduais. É bem certo que terão que ter jogo de cintura para tentar trazer obras maiores que estão fora do OGU. Tudo depende do poder do contato político que cada prefeito tem, bem como da importância que o determinado município tem para o estado e nação.
Fonte: SIGA – Senado Federal e Tesouro Nacional
1 comentários:
pense num roubo da gota desses maias. é verba em cima de verba q a cidade recebe e o prefeito só faz a metade e o resto embolsa
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