Pela primeira vez sem concorrente natural ao Palácio do Planalto, o PT quer apressar o processo de escolha do candidato à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que termina o segundo mandato em 2010. Em reunião ontem do Diretório Nacional, petistas mostraram preocupação com a crescente rejeição da classe média, verificada em colégios eleitorais importantes, como São Paulo e Porto Alegre, e concluíram que o partido precisa começar a "construir" a candidatura do herdeiro de Lula em 2009.
Até agora, o nome mais citado para o espólio é o de Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil. Um dos passos mais importantes para a definição dos rumos do PT pós-Lula será dado a partir de 22 de novembro do ano que vem, quando o partido renovará as suas direções, em todo o País.
(Tribuna da Imprensa)
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